sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A cada dia que passa as pessoas têm menos tempo para fazer as coisas. O século XXI exige que o profissional seja capaz de resolver o maior número de problemas em pouquíssimo tempo e isso nos dá a impressão de que o dia tem menos horas. A Globalização trouxe consigo um número maior de malefícios do que coisas benéficas e, o sedentarismo foi algo imposto a nós para que possamos atender as exigências de uma vida cada vez mais corrida.
A sociedade está tão alienada que mesmo as pessoas cuidadosas com o próprio corpo priorizam muito mais a estética do que a saúde, ainda que em alguns casos elas caminhem juntas. Os padrões convecionados pelo modelo capitalista atual fere todo o ego dos indivíduos e fazem-nos escravos para sustentar tão brutal processo.
Praticar esportes ou fazer qualquer outra atividade física tem se tornado muito menos comum do que antigamente. Primeiro que, há o preconceito para com aqueles que sonham ganhar a vida como atleta, assim como há com os que procuram a arte como meio de sustento. No Brasil, a perífrase que foi estabelecida, infelizmente, limita o desenvolvimento de esportes que não sejam o futebol. Além de que, o Estado investe pouquíssimo nos atletas que precisam de apoio financeiro.
Ao juntar preconceito e falta de investimentos, nasce uma grande barreira para com a prática de esportes. Particulamente tenho uma visão muito positiva do esporte pois, além de fazer bem a saúde física, nos disciplina e traz benefícios para a saúde mental. Logo, caso tivessemos mais estímulo para o esporte, teríamos uma sociedade mais equilibrada e saudável.

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